domingo, 5 de fevereiro de 2012

Acabe com a raiva

Algumas aulas nas academias podem ajudá-lo a deixar para trás esse estado de humor. Descubra quais são elas!
MMA: dos ringues de verdade para as academias




Por Sara Puerta e Lygia Haydée

Todo mundo, quando está com raiva, sente vontade de dar um soco na pessoa que o deixou naquele estado. Obviamente, violência não é a melhor resposta a isso, mas, certamente, dá para espancar um saco de areia. Não é à toa, portanto, que aulas como o kick­boxing, o boxe e as artes marciais sejam um dos melhores antídotos para esse estado de espírito. Especialistas confirmam: elas também são capazes de gerar mais confiança, foco e disciplina.  Nos momentos em que o ódio toma conta, vale dar chutes, desferir socos e rolar no chão. De acordo com Turíbio Leite de Barros, médico do esporte, especialista em fisiologia do exercício pela Unifesp  e membro do Colégio Americano de Medicina do Esporte, lutas costumam gerar a circular de adrenalina, hormônio liberado em situações de risco. “Aulas como essas requerem grande atenção, disciplina e condicionamento, que pode resultar num tipo de satisfação que pode não ser encontrado em outras áreas da vida”, diz Lee Igel, psicólogo do esporte da Universidade de Nova York (EUA).

Tem novidade na área

Mixed Martail Arts

Chamado até não muito tempo atrás de vale-tudo, o MMA, ou artes marciais mistas, é uma mescla de boxe, muay thay, jiu-jítsu, judô e caratê. O esporte vem crescendo no Brasil, impulsionado em boa medida pelos torneios internacionais, entre eles o UFC, onde os atletas brasileiros sempre têm des­taque. Mas a maior parte das pessoas que procuram essa au­la quer mesmo distância dos sopapos. Para o “grosso” dos alu­nos, a ideia é desestressar e perder peso. Chega-se a queimar 1 000 cal em 1h30 de aula. A procura é tanta que algumas academias chegaram a construir um octógono, nome dado ao ringue do MMA. Segundo Ney Dias, professor de jiu-jítsu da Academia Barbosa Jiu-Jítsu (SP), os alunos conseguem lidar melhor com a raiva e o estresse, e ficam menos ansiosos. “Além disso, muitos alunos tímidos vão  se tor­nando mais desenvoltos com o tempo”, acrescenta.

Boot Camp
Dos chamados treinos militares para as academias. Tremendo sucesso no exterior, as aulas de Boot Camp  chegaram este ano ao Brasil. Agachamentos, flexão de braços, saltos, cabos de guerra, pneus, polichinelos, abdominais. A partir de comandos de voz – e de um apito, como costuma se ver no cinema ou na TV, quando é mostrado um treinamento militar –, os alunos seguem para diferentes estações, onde são trabalhadas musculaturas distintas. Estudo recente conduzido pelo Conselho Americano de Exercício (ACE) mostrou que as aulas de Boot Camp chegam a queimar 9,8 cal por min, ou 400 cal em uma aula de cerca de 40 min. Mais: trabalha força, definição muscular e resistência muscular. Com música contagiante de fundo, o professor comanda a aula  com falas de motivação.

domingo, 29 de janeiro de 2012

De volta à corrida


Se você parou de correr faz um tempo e quer voltar no pique total, siga estes conselhos

Volte à ativa

1. Faça rodagens leves durante 2 semanas, 3 a 4 vezes por semana, com sessões de 20 a 40 min.
2. Introduza retas: ao acabar de correr, faça de 8 a 10 retas de 100 m, em cadência progressiva. Acelere pouco a pouco até quase chegar ao seu ritmo máximo nos primeiros 40 m. Mantenha esse ritmo nos próximos 30 m e corra mais lento nos metros finais. Faça esse treino 2 vezes por semana.
3. Depois da terceira semana, comece com intervalados fortes de 6 min na metade da rodagem, 1 vez por semana. Aumente 2 min na semana seguinte, até chegar a 20 min.
4. Depois de seis semanas, faça uma sessão de fartlek, alternando 5 min fortes, 4 suaves, 3 fortes, 2 suaves e 1 min forte.

domingo, 22 de janeiro de 2012

PARE DE FUMAR

Tente para de fumar, sua vida já começa a melhorar logo após o último cigarro!


http://www.corroporcorrer.com.br/p/dicas.html

Ganhe olhos de águia com a corrida


Mais um bom motivo para você definitivamente virar adepto desse esporte

Desenvolva olhos potentes e saudáveis


 Correr reduz as chances de catarata, glaucoma e degeneração macular, doenças mais comuns a partir da terceira idade e que levam à perda da visão. E quanto maior a sua quilometragem semanal e mais rápido você for,  menores os riscos.
Um exemplo: a chance de você ter glaucoma cai 5% a cada quilômetro acrescentado ao treino.
Os pesquisadores que fizeram a descoberta acreditam que a redução dos riscos se deve à queda da pressão intraocular,
ou seja, do líquido que fica dentro do olho.

Os pontos fracos do corredor - parte 3


Saiba o que fazer para se recuperar de um treino para outro e para acabar com as dores na lombar

Por Rodrigo Gavela

1.    NÃO ME RECUPERO BEM DOS TREINOS DE UM DIA PARA O OUTRO
Provavelmente, é porque está treinando muito forte para o seu nível de condicionamento físico e o corpo não está sendo capaz de assimilar todo o trabalho. Outro motivo pode ser a falta de descanso ou poucas horas de sono. Se dorme menos de 6 horas por noite, esqueça fazer séries ou treinar mais que 4 dias por semana. Seu organismo não resistirá. Adapte suas horas de treino ao seu tempo livre e não deixe de levar em conta que o trabalho e as horas de estudo são suficientes para cansar e queimar energia. Se acredita que não consegue se recuperar por outro motivo, faça um exame de sangue para descartar uma possível anemia. Para evitá-la, coma legumes e carne vermelha regularmente. No café da manhã, tome um suco de laranja natural com um comprimido de ferro e, no meio da manhã, um polivitamínico rico em vitaminas A,B,C e E. Uma dica: coma, toda semana, mexilhões. São ricos em ferro, assimilados facilmente pelo corpo.
Várias coisas o ajudarão a recuperar-se melhor dos treinos. Comece com um tratamento de choque: treine em uma cadência mais suave e reduza bastante a carga dos treinamentos, quer dizer, a quantidade de quilômetros em cada rodagem e o número de série ou repetições. Durante quatro semanas, diminua um dia de treinamento e procure dormir um pouco mais. Se está em meio a uma preparação para uma prova importante, faça algumas sessões de massagem durante duas semanas e, depois, uma a cada 15 dias. Hidrate-se com bebida isotônica e tome complexos vitamínicos ricos em vitamina E, um excelente antioxidante. Se já acabou a temporada de provas e quer evitar que, na próxima, aconteça o mesmo, faça uma boa pré-temporada exercitando muito a força e a potência muscular, com treinos em subidas, exercícios de tornozelo e pliométricos e na academia.
Use um monitor card[iaco. A frequência cardíaca é um bom indicativo de como está assimilando o treino. Se os batimentos estiverem anormalmente altos (se o normal é 55 batimentos e, de manhã, está entre 68 e 70), significa que o corpo não se recuperou da sessão de exercício, ou que está prestes a ficar doente. Por isso, descanse.

2.    SEMPRE ACABO O TREINO COM DORES NA LOMBAR
A lombar é o calcanhar de aquiles dos cor­re­dores, ainda que pareça um paradoxo. Da fraqueza ou desequilíbrio muscular dessa zona derivam a maior parte das lesões mais graves que os fundistas sofrem. A coluna vertebral é o eixo do esqueleto, deter­minando a forma de correr, o estilo e os apoios dos pés. Uma curvatura excessiva das costas faz com que a pelve balance para a frente, para trás ou para um dos lados, provocando tensões excessivas em alguns tendões. Também faz com que uma perna trabalhe mais que a outra e gera desequi­líbrios musculares que, direta ou indireta­mente, provocam lesões dolorosas e que, na maior parte dos casos, requerem um longo tempo de recuperação.
Cuide o máximo possível de sua lombar, com sessões de fortalecimento e de alongamento. Abdominais e exercícios para a lombar permitirão criar uma faixa natural que protegerá essa região. Os alongamentos permitirão descarregar, ao menos em parte, as tensões. Em períodos de treinamento forte, tente ir ao massa­gista pelo menos uma vez a cada 15 dias. E fique atento à sua postura no trabalho e em casa, procure pegar objetos que caíram no chão flexionando levemente os joelhos, sente-se com as costas retas, compre um bom colchão e hidrate-se muito, não apenas com água, mas com bebida isotônica e suco de frutas.

ALGUNS EXERCÍCIOS O AJUDARÃO A PREVENIR AS DORES
ABDOMINAIS – antes e depois de correr, sempre com as pernas flexionadas. Comece com dois exercícios e 25 repetições e vá aumentando o número de repetições até chegar a 50 e o número de exercícios até quatro.
PARA A LOMBAR – antes e depois de correr. Comece com uma série e 10 repetições, até chegar a 2 séries de 15 repetições cada uma.
Alongamento – fundamental depois do treino. Alongue isquiotibiais, abdutores, adutores, piramidal e a lombra. Mantenha a posição por pelo menos 15 s.

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Roger Waters - The Wall



Ex-líder do Pink Floyd cai na estrada com seu opus pessoal




Roger Waters - The Wall

Guias Time Out: Sua melhor companhia de viagem para destinos internacionais e nacionais


 Talvez este seja o auge das turnês em estádios, deixando o U2 ou qualquer outro no chinelo. O Pink Floyd nunca deixou de lado a ambição, seja em sua música, performances ou entrevistas, e Roger Waters segue nessa linha ao trazer a turnê de The Wall para o Brasil pela primeira vez.

Como o disco foi composto em um momento de crise, tanto em sua vida pessoal quanto na banda, Waters carrega a preocupação de transparecer essa angústia em um show moderno e politizado. Com projeções sobre um muro de 70m no meio do estádio do Engenhão, parece que Roger Waters não terá problemas em realizar um espetáculo à altura de suas expectativas.

Engenhão Rua Arquias Cordeiro, Engenho de Dentro, Tijuca
Estações próximas Supervia - estação Engenho de Dentro
Ingressos: de R$180até R$600 Aceita todos os cartões
Horário de funcionamento 22h

http://entretenimento.br.msn.com/guias-rj/roger-waters-the-wall

domingo, 15 de janeiro de 2012

Dicas para fazer exercícios à noite sem prejudicar a saúde

Comece as atividades devagar e respeite os seus limites.

O fisiologista Paulo Roberto Silva, da área de medicina esportiva do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, ligado à Secretaria de Estado da Saúde, disse que os exercícios controlados são sempre bons à saúde, desde que o sono esteja em dia e uma boa alimentação tenha sido feita.
Segundo o especialista, a falta de tempo tem atraído clientes às academias que funcionam 24 horas e, por isso, faz um alerta. “Sem uma noite de sono reparadora, a sobrecarga de estresse acumulada no dia e o esforço gerado pelos exercícios físicos vão prejudicar o sistema imunológico”, afirmou.
O fisiologista afirma que, ao mesmo tempo em que há um aumento no número de inscrições para esse período de treinamento, o número de desistências também é relevante.
“Pelos desequilíbrios causados pela falta de sono ou pela má alimentação, o corpo começa a não render como deveria. Por isso, a pessoa acaba se afastando, pois falta disposição e ânimo para desenvolver um trabalho constante”, diz.
Confira dez dicas para quem faz, ou pretende começar a fazer, atividades nesse período:
  1. Comece as atividades devagar.
  2. Nunca pratique exercícios em jejum.
  3. Antes e depois da prática é preciso ingerir alimentos, porém em pouca quantidade. Por isso, o ideal é durante o dia ter uma boa base alimentar.
  4. Se for jantar é preciso fazer a refeição três ou quatro horas antes dos exercícios.
  5. Se ingerir apenas um lanche, pode esperar apenas uma hora antes da prática.
  6. Alimentos que contenham zinco, como arroz, maçã, melão, morango, cereais integrais, castanha e chás, são fundamentais para quem vai se exercitar após o trabalho, pois eles ajudam a diminuir a quantidade de cortisol, o hormônio ligado ao estresse humano e que, em excesso no organismo, afeta principalmente o coração.
  7. É preciso dormir de 7 a 12 horas por dia. Por isso, programe-se para que a prática de exercícios não substitua horas de sono.
  8. Uma dieta com carboidratos evita fadigas precoces e lesões musculares.
  9. O ideal é consumir até 30g de carboidratos antes de praticar exercícios, como cereal integral, pão integral, barrinha de cereal.
  10. Antes de ir academia não é recomendável ingerir muita fibra, pois dificulta a digestão
Fonte: Correio Press:  http://www.maisdicas.net/dicas-para-fazer-exercicios-a-noite-sem-prejudicar-a-saude

Ansiedade ajuda ou atrapalha na corrida?


Não conseguir dormir na véspera de uma prova importante não chega a ser um drama, como a revista já mostrou. Mas essa tensão pode trazer outros problemas, enquanto para alguns corredores ela é até estimulante.
 GRACIELA ALLGAIER


Chegou a hora, você treinou, cumpriu a planilha, observou atentamente a hidratação e alimentação, inventou uma indisposição para não ir àquele jantar de sábado à noite (quem entenderia que precisa dormir cedo para fazer uma corrida domingo pela manhã?). Faz a última averiguação: chip, relógio, tênis, roupa, boné, número do peito, iPod e afins... alarme ligado. Hora de deitar tranquilamente. Mas a cabeça acelera, a ansiedade aparece roubando seu sono.

Ou quem sabe você seja um desses felizardos que mesmo na véspera de uma prova dorme tranqüilamente, mas muito provavelmente nos momentos que antecedem a largada o "frio na barriga" lhe deixa em alerta. E os corredores angustiados que chegam ao local da largada com horas de antecedência, consumindo a energia que será usada durante a competição?

Algaci Tulio, 61 anos, de Curitiba, que começou a correr depois de um infarto e ameaça de AVC, relata que a ansiedade de véspera atrapalha, mas com o tempo foi superando e agora relaxa conversando com os colegas antes da largada. Todas as pessoas sentem ansiedade. A vida agitada e acelerada desse tempo cobra seu preço, os objetivos e metas infindáveis têm sua parcela no mal-estar, compondo um quadro de angústia, ansiedade e stress. É uma constante na vida das pessoas, sempre existiu e, dependendo do grau ou da frequência, pode ou não atrapalhar a rotina e os esportes.

Insônia, coração acelerado, boca seca, tensão muscular, medo intenso, transpiração excessiva, sensação de vazio no estômago, disfunções intestinais e coração acelerado são algumas das reações físicas desagradáveis que se manifestam em momentos de perigo real ou imaginário. A ansiedade nos faz ficar em alerta prontos para encarar momentos de sofrimento, de risco físico ou mental, visando nossa preservação. É instintivo. Normal e passageira, mas pode ser considerada patológica, necessitando de um auxílio com terapia, acompanhamento medicinal (em casos extremos) e indicação de esporte: gerador de endorfina e aliviador das tensões.

Indivíduos demasiadamente ansiosos perdem boa parte da sua autoestima, deixando de fazer coisas porque se julgam incapazes de realizá-las. Consequentemente sentem medo de errar, chegando ao extremo de não tentar. Fernanda Souza, 44 anos, de São Paulo, acredita que a ansiedade atrapalha tudo, fazendo até com que o individuo desista. "Correr é um quilômetro de cada vez, se a cabeça não estiver legal, nada funciona."

É sabido que a falta de equilíbrio psicológico frente a situações de pressão, seja treino ou a corrida propriamente dita, aumentam as chances de lesões, baixas no sistema imunológico, assim como o aparecimento de sintomas psicossomáticos originados pelo stress e sentimentos negativos.

Mario Margon, 41 anos, corredor curitibano, sabe o poder da pressão psicológica na semana que antecede uma competição: "Tenho problemas com a ansiedade ligada à corrida na semana que antecede a prova. Meu psicológico trabalha contra mim, sempre que tenho uma prova e estou preparado para quebrar meu recorde na distância ou conseguir um pódio por categoria; começo a ter alguma dor estranha ou sintomas de gripe", conta o atleta. "Já estou até acostumado e aprendi a lidar com isso; sei que vou correr bem, mas a ansiedade acaba por atrapalhar o sono e fico muito acelerado."


SÓ O EXCESSO PREJUDICA. Na maioria dos momentos, a ansiedade está mais ligada aos aspectos negativos por gerar sintomas corporais localizados no intestino ou no peito, enjoos e desarranjo intestinal que comprometem o desempenho, dificultando a corrida, deixando o atleta ainda mais angustiado com sua performance. Para Adcley Souza 37 anos, a ansiedade é normal sempre diante de novas situações. "Em excesso atrapalha, pois gera insônia, entre outros sintomas físicos", entretanto ele acredita que bem dosada ajuda a encarar os desafios.

O aspecto positivo da ansiedade é o de nos colocar em estado de alerta, oxigenando e acelerando nosso organismo, enrijecendo nossos músculos, nos capacitando para movimentos mais rápidos, com atenção e foco definidos. Reações mais imediatas, precisas, características necessárias para quem vai enfrentar uma disputa, ou simplesmente atravessar uma rua.

O atleta precisa reconhecer os primeiros sinais, encontrar por si mesmo técnicas que o façam redirecionar essa ansiedade em prol de seus objetivos: finalizar a prova, diminuir seu tempo ou até alcançar um pódio. Muitos ficam tão ansiosos que acabam na largada dando tudo de si, e muitas vezes "quebram". Exageram na "pilha" inicial, não conseguindo manter um ritmo durante o percurso.

"Fico muito ansioso antes da largada de uma prova importante. Isso me atrapalha, mas ao mesmo tempo me faz ter foco, e largar com tudo. Normalmente, quanto mais ansioso fico, melhoro meu desempenho! Mas em duas corridas isso já me atrapalhou, e me fez largar forte demais (e sofrer no final)", conta André Choma, 34 anos, mais um de Curitiba.

Deve-se aprender a conviver com seus sintomas, neutralizando os efeitos negativos e beneficiando-se de sua potência, podendo assim reverter sua ação a favor de si mesmo. Para Ricardo Breno, 28 anos, a ansiedade é positiva, pois gera motivação. Acima de tudo o atleta precisa conhecer seus limites. Assim como ele, Marise Nunes, 56, igualmente curitibana, acrescenta que a ansiedade não pode levar o sujeito ao desespero e descontrole emocional: "Sendo geradora de adrenalina, nos torna capazes, melhorando o desempenho, para adquirirmos aquilo que nos propomos."

Existem varias opções que ajudam: relaxamento, ioga, controle respiratório, alimentação equilibrada, uma serie de combinações à disposição em livros e sites do gênero, porém cada indivíduo tem sua rotina e foco estabelecido. O que para um ajuda, para outro pode não ter efeito algum; a idéia não é eliminá-la, nem podemos, e sim estabilizá-la.

Quanto maior o volume e tipos de treino, competições realizadas e tempo despendido para as corridas, maior será a sensação de serenidade e autocontrole na véspera, largada ou durante uma corrida. A autoconfiança e autoconhecimento darão conta do recado. Concentre-se no presente. Respire fundo e tome consciência do seu corpo. A maturidade esportiva traz essa capacidade de administrar a ansiedade com bons resultados pessoais. Correr com emoção sabiamente controlada é muito bom!

http://revistacontrarelogio.com.br/materia/ansiedade-ajuda-ou-atrapalha-na-corrida/