Saiba tudo sobre a pele aqui!
MOTIVO PRA CORRER=SAÚDE ESPORTE E LAZER Destinado a corredores de rua, e todos aqueles gostam desse esporte que é democrático, que não faz distinção de ser jovem ou velho, basta ter um par de tênis e uma roupa leve para sair pelas ruas . OBS : é conveniente procurar a opinião do seu médico antes de sair por ai , o seguro morreu de velho e a esperança ainda está por ai .
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
O corpo do esportista : a pele
Saiba tudo sobre a pele aqui!
O corpo do esportista : sistema endócrino
A atividade física provoca um estímulo no organismo que, por sua vez, leva as glândulas internas e secretam hormônios. Eles viajam através da corrente sanguínea com o objetivo de provocar uma reação metabólica específica em resposta ao exercício.
domingo, 18 de dezembro de 2011
Da mesa à linha de partida
Como a sua alimentação pode ajudar na hora da corrida?
Domingo (sete dias antes da prova)
Faça o seu treino de simulação e tome exatamente o café da manhã que pretende tomar no dia da prova, testando os últimos detalhes. O iogurte faz com que você fique com azia, o mel não é o suficiente, precisas de um gel no quilômetro 7? Você perceberá tudo isso nesse “ensaio geral”.
Segunda a quinta-feira
Sexta
Provavelmente esse é o dia em que você vai aproveitar para preparar todo o seu equipamento para o dia da prova. E nesse dia você deve fazer um jantar à base de massa, como espaguete com salmão e brócolis, por exemplo.
Evite as leguminosas e prefira sopa às saladas e verduras. Alguns atletas sofrem com flatulência e desconforto gastrointestinal quando não retiram as hortaliças da dieta nos dias que antecedem a prova. Se a sopa não tiver feijão, você não sofrerá desse problema.
Sábado
Beba água, muita água. E ingira de 500 ml a 1L de bebida isotônica. Termine o dia com um jantar à base de massa, até mesmo uma pizza. Mas não inclua molhos, muito queijo e peperoni em seu prato. Se escolher a pizza, aposte naquelas mais simples, com dois ou três ingredientes.
Domingo
O grande dia chegou e de nada adianta você ler essas dicas na véspera da prova. Coma exatamente os mesmo alimentos que você está acostumado a comer nos dias de treinos longos, reforçando as quantidades de banana, mel e cereais, e procure comer cerca de 2h antes da largada. Enquanto estiver aquecendo, beba de 50 a 100ml de água a cada 30 min. Para uma prova de 10 k você não precisa ingerir um gel a cada 3 k, mas pode guardar um para logo depois do aquecimento. Se você se adaptar, procure ingerir um gel que tenha cafeína na composição.
Na areia da praia
C orrer na praia é uma delícia
Por Marina Gomes
O treinador Michel Bogli, da Stark Assessoria Esportiva, de Fortaleza, aponta, ainda, outras modificações. "Na areia fofa, é preciso levantar mais as pernas, exigindo mais do corredor. Se for plana e sem inclinação, oferece amortecimento sem prejudicar a postura", orienta. Na areia fofa não faz diferença correr descalço (pode-se usar um tênis velho, já que é apenas para protegê-lo contra bolhas e calos). Quando a areia for batida, mais próxima à água, use o tênis para minimizar o impacto.
E lá se vão as calorias
Voe no asfalto
Quem já teve a oportunidade de correr na areia e, logo em seguida, foi para a rua certamente sentiu uma sensação de alívio, como se o exercício ficasse mais fácil. E é verdade. O treinamento na areia ajuda o desempenho, pois o terreno irregular e o maior atrito geram mais trabalho muscular, produzindo força e potência, que serão úteis depois, no asfalto. "Quando se corre em uma superfície instável, existe um aumento das cargas impostas à musculatura, que faz um excelente trabalho de potência, força, recuperação e propriocepção", diz Marques.
Um outro estudo da Universidade de Western detectou que há um menor acúmulo de lactato nos atletas que treinam na areia, indicando que correr nesse piso reduz a fadiga metabólica. "Isso gera aumento de performance, já que quem utiliza a areia como ferramenta de treino vai precisar de um gasto energético menor e pode utilizar essa diferença para correr mais rápido, por exemplo", sugere Tessutti.
Cuidados
Um dos maiores benefícios da corrida na praia é que o maior amortecimento protege as articulações e ajuda a evitar as lesões. Mas não se pode descuidar. Nada de correr todos os dias na areia fofa, pois isso sobrecarregará os músculos responsáveis pela propulsão da corrida, podendo ocorrer as tendinites do tendão do calcâneo e do tendão patelar. O treinador carioca Joaquim Ferrari sugere que se capriche na sessão de alongamentos, pois a corrida na areia aumenta muito a sobrecarga no tendão de Aquiles.
Os iniciantes devem tomar ainda mais cuidado, pois não possuem músculos e articulações preparados para essa força extra. É bom lembrar também que não se deve correr em praias com declives.
"O treino na areia altera a posição do centro de gravidade do corpo levemente para a frente, o que pode causar uma sobrecarga maior da musculatura lombar, tornozelos e joelhos", alerta Bogli.
Treino ideal
A areia fofa permite um trabalho bem duro. Por isso, em seus primeiros treinos na praia, acostume-se a correr com tênis na areia dura, próxima à água, para só depois passar para a parte mais macia.
Para Bogli, o melhor treino na praia é o intervalado areia-asfalto, que aumenta a sobrecarga sem aumentar muito o impacto das pisadas. "Faça areia em ritmo forte e asfalto como intervalo ativo entre os tiros", sugere.
Você também pode tentar intervalados areia dura-areia fofa, fazendo tiros de 1 min em cada uma, correndo forte na macia e leve na areia dura na volta.
Outros bons treinos são os de ganho de força e resistência muscular e treinos regenerativos (baixa intensidade).
O corpo do esportista 4 receptores sensoriais – propriocepção e equilíbrio
Dizemos que estamos em equilíbrio quando somos capazes de anular as forças que nosso corpo gera. Isso acontece de forma contínua no esporte
Saiba todos os detalhes dos receptores sensoriais e como eles podem ajudá-lo no esporte aqui!
domingo, 11 de dezembro de 2011
O slackline é para todos - parte 2
Na continuação da reportagem sobre o slackline, os especialistas dizem que o esporte não apresenta contraindicação e inclusive é praticado por deficientes visuais e portadores de síndrome de down, por exemplo. A ideia é que essas pessoas percam o medo e ganhem mais confiança, além de desenvolver a musculatura e ganhar força física. No caso das crianças, é interessante que elas tenham o acompanhamento de um adulto na hora de praticar. Apesar do slackline ter ganho notoriedade nas areais brasileiras, ele possui mais cinco modalidades:
Trickline: os adeptos utilizam posições mais estáticas em cima da fita, não há saltos acrobáticos.
Jumpline: a fita usada nesta modalidade possui 3 cm de largura e é bastante elástica. A ideia é que o praticante seja impulsionado para o alto, facilitando a realização de saltos e giros. Como permite uma série de movimentos, o jumpline é o mais indicado para queimar calorias.
Waterline: esta modalidade é praticada com uma fita em cima de um ambiente com água, como mar ou piscina. É uma forma divertida e segura de treinar as manobras mais ousadas do jumpline. "Quando a acrobacia sai errada, a pessoa cai na água e não se machuca", explica o especialista.
Longline: essa modalidade é parecida com o slackline, só que é praticada com uma fita maior, com cerca de 20 m de distância. Nesta prática, além de trabalhar a musculatura do abdome, pernas e braços, os adeptos também desenvolvem força nas costas ao se equilibrarem.
Highline: considerada a modalidade mais difícil e radical, é praticada acima de 5m de altura. Os adeptos mais radicais já andaram a 147 m de altura. Vale lembrar que nesta técnica os praticantes utilizam equipamento de segurança. "As pessoas são presas a uma corda de segurança, caso percam o equilíbrio na fita, que em geral é mais larga e suporta um peso maior", alerta.
Um pouco de história
O esporte chegou no Brasil em 1995, por meio de escaladores estrangeiros. No entanto, somente entre os anos de 200 e 2004 que a prática começou a ganhar adeptos no país, depois que um praticante fez o primeiro Highline na Pedra da Gávea, no Rio de janeiro. Esta cidade é, inclusive, a mais popular na prática do esporte, pela fácil oferta de espaços ao ar livre. Além do RJ, a atividade também pode ser encontrada em Brasília, Minas Gerais, Salvador, Fortaleza e São Paulo. "Apesar do grande número de adeptos nesses grandes centros, já é possível encontrar o esporte em quase todos os estados do país", comemora o especialista.
http://www.corremos.com.br/profiles/blogs/o-slackline-e-para-todos
Trickline: os adeptos utilizam posições mais estáticas em cima da fita, não há saltos acrobáticos.
Jumpline: a fita usada nesta modalidade possui 3 cm de largura e é bastante elástica. A ideia é que o praticante seja impulsionado para o alto, facilitando a realização de saltos e giros. Como permite uma série de movimentos, o jumpline é o mais indicado para queimar calorias.
Waterline: esta modalidade é praticada com uma fita em cima de um ambiente com água, como mar ou piscina. É uma forma divertida e segura de treinar as manobras mais ousadas do jumpline. "Quando a acrobacia sai errada, a pessoa cai na água e não se machuca", explica o especialista.
Longline: essa modalidade é parecida com o slackline, só que é praticada com uma fita maior, com cerca de 20 m de distância. Nesta prática, além de trabalhar a musculatura do abdome, pernas e braços, os adeptos também desenvolvem força nas costas ao se equilibrarem.
Highline: considerada a modalidade mais difícil e radical, é praticada acima de 5m de altura. Os adeptos mais radicais já andaram a 147 m de altura. Vale lembrar que nesta técnica os praticantes utilizam equipamento de segurança. "As pessoas são presas a uma corda de segurança, caso percam o equilíbrio na fita, que em geral é mais larga e suporta um peso maior", alerta.
Um pouco de história
O esporte chegou no Brasil em 1995, por meio de escaladores estrangeiros. No entanto, somente entre os anos de 200 e 2004 que a prática começou a ganhar adeptos no país, depois que um praticante fez o primeiro Highline na Pedra da Gávea, no Rio de janeiro. Esta cidade é, inclusive, a mais popular na prática do esporte, pela fácil oferta de espaços ao ar livre. Além do RJ, a atividade também pode ser encontrada em Brasília, Minas Gerais, Salvador, Fortaleza e São Paulo. "Apesar do grande número de adeptos nesses grandes centros, já é possível encontrar o esporte em quase todos os estados do país", comemora o especialista.
http://www.corremos.com.br/profiles/blogs/o-slackline-e-para-todos
Fique em forma com o slackline - parte 1
Você já conhece o slackline? Ele virou febre neste verão e invadiu as praias de todo país. O esporte, que geralmente é praticado ao ar livre, trabalha o equilíbrio e a coordenação motora dos adeptos. A graça da prática é tentar se equilibrar em uma fita esticada entre dois pontos fixos. De acordo com o diretor da Slack Brasil, Diogo Barboza, a atividade exige uma boa dose de coragem e ajuda a harmonizar corpo e mente.
"O equilíbrio é a chave do slack. Para deixar o corpo centrado e se manter em pé na fita é preciso concentração para deixar os pensamentos livres dos problemas. Com isso, o esporte contribui para diminuir o estresse, além de trabalhar a parte psicomotora e muscular, exigindo esforços principalmente no abdome, pernas e braços", explica.
Também conhecido como corda bamba, o slackline geralmente é praticado durante 2h diárias e pode ajudar a queimar calorias e, consequentemente, a eliminar os quilos extras. Os benefícios são tantos que muitos fisioterapeutas já indicam o esporte como forma de fortalecer a musculatura e evitar lesões. "Os praticantes suam muito para manter o equilíbrio. Aos adeptos de níveis mais avançados, é possível praticar saltos e giros na fita, que funcionam como atividade aeróbica. É uma ótima maneira de cultivar a boa forma", ensina o especialista.
As fitas usadas na prática do slack são feitas de nylon, com cerca de 1 cm de largura e esticadas de 7m a 12m de distância. Geralmente o material fica entre 30 cm a 1 m do solo. "Geralmente deixamos a fita na altura do joelho ou da cintura, para facilitar a subida no slack, sem precisar de apoio. A atividade costuma ser praticada ao ar livre por que oferece maior quantidade de pontos fixos para prender as fitas, como árvores e postes", esclarece Diogo.
Fonte: equipe Personare
http://www.corremos.com.br/profiles/blogs/fique-em-forma-com-o-slackline
Reportagem - Corrida requer preparo e orientação
Nos últimos meses, a corrida se tornou assunto de diversas matérias em jornais e revistas não especializadas. O esporte tem chamado cada vez mais atenção e o número de praticantes têm aumentado consideravelmente a cada dia. Mas é sempre importante ter alguns cuidados para evitar problemas e este é justamente o mote desta reportagem do Jornal Hoje em Dia (17/03/11). Confiram:
Especialistas alertam para o risco de bolhas nos pés, estiramento muscular e inflamação no joelho e luxação
Corredores de plantão engrossam o exército de atletas amadores que treinam em praças, parques e ruas de diversas cidades pelo Brasil. A atividade, considerada um esporte simples e forte aliada na perda de peso e no controle de doenças como diabetes, hipertensão e osteoporose, pode se transformar em prejuízo para o organismo quando realizada de maneira inadequada.
“As queixas mais frequentes de quem pratica corrida de maneira incorreta são bolhas nos pés, calos, chegando a lesões nas articulações e nos músculos”, explica o professor de Educação Física Níkolas Chaves, especialista em treinamento esportivo na área de musculação pela UFMG. “Não é porque muita gente pratica corrida que você vai colocar um tênis e sair correndo por aí”, alerta o chefe do departamento médico do Clube Atlético Mineiro, o ortopedista Rodrigo Lasmar.
A administradora Maria Vitória Cota de Abreu, 26 anos, sentiu na pele a dor das bolhas e calos provocados pelo uso de tênis inadequado para corrida. “Vivia com o pé cheio de esparadrapo até encontrar um tênis ideal para correr”, conta a atleta. Hoje ela usa um calçado com amortecedor, especializado para seu tipo de pisada, a chamada supinada - pé cavo, que pisa para fora.
Tênis gastos, desconfortáveis ou desenvolvidos para outras atividades, segundo Níkolas Chaves, podem causar lesões como estiramento e distensão muscular, inflamações nos tendões e luxação no tornozelo.
Sedentária e pesando 92 quilos, Maria Vitória pulou, em menos de dois meses, da caminhada para a corrida praticada cinco vezes por semana, na tentativa de emagrecer. Logo vieram as dores na perna e o diagnóstico de inflamação nos joelhos. “Só depois disso procurei um médico e um profissional de Educação Física”, confessa. Hoje, exibe silhueta enxuta de 64 quilos e manequim 42.
Para Rodrigo Lasmar, os iniciantes na corrida devem fazer avaliação completa com cardiologista, verificando pressão arterial, níveis de glicose e colesterol. Outra recomendação importante é consultar um ortopedista, que vai avaliar o nível de encurtamento muscular e desequilíbrio muscular do paciente, recomendando a atividade física mais adequada. “No caso de pessoas sedentárias, a musculatura mais fraca sobrecarrega a articulação”, esclarece Lasmar.
A adaptação à nova rotina de exercícios deve ser gradativa. “Para iniciantes, a recuperação depois do treino é bastante importante, assim como dosar a quantidade e a intensidade da corrida”, atesta Chaves.
Especialistas alertam para o risco de bolhas nos pés, estiramento muscular e inflamação no joelho e luxação
Corredores de plantão engrossam o exército de atletas amadores que treinam em praças, parques e ruas de diversas cidades pelo Brasil. A atividade, considerada um esporte simples e forte aliada na perda de peso e no controle de doenças como diabetes, hipertensão e osteoporose, pode se transformar em prejuízo para o organismo quando realizada de maneira inadequada.
“As queixas mais frequentes de quem pratica corrida de maneira incorreta são bolhas nos pés, calos, chegando a lesões nas articulações e nos músculos”, explica o professor de Educação Física Níkolas Chaves, especialista em treinamento esportivo na área de musculação pela UFMG. “Não é porque muita gente pratica corrida que você vai colocar um tênis e sair correndo por aí”, alerta o chefe do departamento médico do Clube Atlético Mineiro, o ortopedista Rodrigo Lasmar.
A administradora Maria Vitória Cota de Abreu, 26 anos, sentiu na pele a dor das bolhas e calos provocados pelo uso de tênis inadequado para corrida. “Vivia com o pé cheio de esparadrapo até encontrar um tênis ideal para correr”, conta a atleta. Hoje ela usa um calçado com amortecedor, especializado para seu tipo de pisada, a chamada supinada - pé cavo, que pisa para fora.
Tênis gastos, desconfortáveis ou desenvolvidos para outras atividades, segundo Níkolas Chaves, podem causar lesões como estiramento e distensão muscular, inflamações nos tendões e luxação no tornozelo.
Sedentária e pesando 92 quilos, Maria Vitória pulou, em menos de dois meses, da caminhada para a corrida praticada cinco vezes por semana, na tentativa de emagrecer. Logo vieram as dores na perna e o diagnóstico de inflamação nos joelhos. “Só depois disso procurei um médico e um profissional de Educação Física”, confessa. Hoje, exibe silhueta enxuta de 64 quilos e manequim 42.
Para Rodrigo Lasmar, os iniciantes na corrida devem fazer avaliação completa com cardiologista, verificando pressão arterial, níveis de glicose e colesterol. Outra recomendação importante é consultar um ortopedista, que vai avaliar o nível de encurtamento muscular e desequilíbrio muscular do paciente, recomendando a atividade física mais adequada. “No caso de pessoas sedentárias, a musculatura mais fraca sobrecarrega a articulação”, esclarece Lasmar.
A adaptação à nova rotina de exercícios deve ser gradativa. “Para iniciantes, a recuperação depois do treino é bastante importante, assim como dosar a quantidade e a intensidade da corrida”, atesta Chaves.
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