domingo, 18 de dezembro de 2011

Na areia da praia

Corra neste cenário inspirador e melhore o seu desempenho


C orrer na praia é uma delícia


Por Marina Gomes

Correr na praia é uma delícia! E a melhor no­tícia é que você deve transferir parte de seus treinos para lá se quiser melhorar a sua performance. Isso porque a corrida na areia fortalece toda a musculatura envolvida no esporte, principalmente a parte posterior da coxa, panturrilha, lombar e abdômen. Tudo isso com um baixo risco de lesão. Estudos da Universidade de Western, Austrália, mos­traram que, na areia, todos os músculos da co­xa são mais utilizados que no asfalto e con­cluíram também que o treino na areia úmida leva a 30% menos impacto que na superfície rí­gida, caso do piso de rua. Na areia seca, esse valor foi 80% menor.
Na verdade, toda a biomecânica da corrida muda para se adaptar ao terreno instável. "Há uma maior inclinação do tronco para vencer a resistência e diminui o tempo da fase de voo", explica Alan Marques, coordenador-técnico da Speed Assessoria Esportiva, do Rio de Janeiro.
O treinador Michel Bogli, da Stark Assessoria Esportiva, de Fortaleza, aponta, ainda, outras modificações. "Na areia fofa, é preciso levantar mais as pernas, exigindo mais do corredor. Se for plana e sem inclinação, oferece amortecimento sem prejudicar a postura", orienta. Na areia fofa não faz diferença correr descalço (pode-se usar um tênis velho, já que é ape­nas para protegê-lo contra bolhas e calos). Quan­do a areia for batida, mais próxima à água, use o tênis para minimizar o impacto.

E lá se vão as calorias
Correr na areia proporciona um gasto energético quase três vezes maior que na grama. "Na areia, não dá para apoiar adequadamente a parte da frente do pé para gerar uma propulsão eficiente. O tempo de apoio do pé aumenta consideravelmente e, dessa forma, parte da energia do mecanismo elástico do músculo é dissipada, fazendo com que haja necessidade de gerar mais energia para continuar a passada. O gasto mais elevado também pode vir da maior atividade muscular, associado ao aumento da amplitude de movimento do joelho e do quadril", explica o educador físico Vitor Tessutti, do Laboratório de Biomecânica do Movimento e Postura Humana da USP.

Voe no asfalto
Quem já teve a oportunidade de correr na areia e, logo em seguida, foi para a rua certamente sentiu uma sensação de alívio, como se o exercício ficasse mais fácil. E é verdade. O treinamento na areia ajuda o desempenho, pois o terreno irregular e o maior atrito geram mais trabalho muscular, produzindo força e potência, que serão úteis depois, no asfalto. "Quando se corre em uma superfície instável, existe um aumento das cargas impostas à musculatura, que faz um excelente trabalho de potência, força, recuperação e propriocepção", diz Marques.
Um outro estudo da  Universidade de Western detectou que há um menor acúmulo de lactato nos atletas que treinam na areia, indicando que correr nesse piso reduz a fadiga metabólica. "Isso gera aumento de performance, já que quem utiliza a areia como ferramenta de treino vai precisar de um gasto energético menor e pode utilizar essa diferença para correr mais rápido, por exemplo", sugere Tessutti.

Cuidados
Um dos maiores benefícios da corrida na praia é que o maior amortecimento protege as articulações e ajuda a evitar as lesões. Mas não se pode descuidar. Nada de correr todos os dias na areia fofa, pois isso sobrecarregará os músculos responsáveis pela propulsão da corrida, podendo ocorrer as tendinites do tendão do calcâneo e do tendão patelar. O treinador carioca Joaquim Ferrari sugere que se capriche na sessão de alongamentos, pois a corrida na areia aumenta muito a sobrecarga no tendão de Aquiles.
Os iniciantes devem tomar ainda mais cuidado, pois não possuem músculos e articulações preparados para essa força extra. É bom lembrar também que não se deve correr em praias com declives.
"O treino na areia altera a posição do centro de gravidade do corpo levemente para a frente, o que pode causar uma sobrecarga maior da musculatura lombar, tornozelos e joelhos", alerta Bogli.

Treino ideal
A areia fofa permite um trabalho bem duro. Por isso, em seus primeiros treinos na praia, acostume-se a correr com tênis na areia dura, próxima à água, para só depois passar para a parte mais macia.
Para Bogli, o melhor treino na praia é o intervalado areia-asfalto, que aumenta a sobrecarga sem aumentar muito o impacto das pisadas. "Faça areia em ritmo forte e asfalto como intervalo ativo entre os tiros", sugere.
Você também pode tentar intervalados areia dura-areia fofa, fazendo tiros de 1 min em cada uma, correndo forte na macia e leve na areia dura na volta.
Outros bons treinos são os de ganho de força e resistência muscular e treinos regenerativos (baixa intensidade).

O corpo do esportista 4 receptores sensoriais – propriocepção e equilíbrio

O corpo do esportista 4: receptores sensoriais

Dizemos que estamos em equilíbrio quando somos capazes de anular as forças que nosso corpo gera. Isso acontece de forma contínua no esporte, quer dizer, necessitamos estabilizar segmentos e regular a postura não apenas para melhorar a eficiência do gesto matriz, mas para evitar lesões.
Saiba todos os detalhes dos receptores sensoriais e como eles podem ajudá-lo no esporte aqui!

domingo, 11 de dezembro de 2011

O slackline é para todos - parte 2

Na continuação da reportagem sobre o slackline, os especialistas dizem que o esporte não apresenta contraindicação e inclusive é praticado por deficientes visuais e portadores de síndrome de down, por exemplo. A ideia é que essas pessoas percam o medo e ganhem mais confiança, além de desenvolver a musculatura e ganhar força física. No caso das crianças, é interessante que elas tenham o acompanhamento de um adulto na hora de praticar. Apesar do slackline ter ganho notoriedade nas areais brasileiras, ele possui mais cinco modalidades:

Trickline: os adeptos utilizam posições mais estáticas em cima da fita, não há saltos acrobáticos.

Jumpline: a fita usada nesta modalidade possui 3 cm de largura e é bastante elástica. A ideia é que o praticante seja impulsionado para o alto, facilitando a realização de saltos e giros. Como permite uma série de movimentos, o jumpline é o mais indicado para queimar calorias.

Waterline: esta modalidade é praticada com uma fita em cima de um ambiente com água, como mar ou piscina. É uma forma divertida e segura de treinar as manobras mais ousadas do jumpline. "Quando a acrobacia sai errada, a pessoa cai na água e não se machuca", explica o especialista.

Longline: essa modalidade é parecida com o slackline, só que é praticada com uma fita maior, com cerca de 20 m de distância. Nesta prática, além de trabalhar a musculatura do abdome, pernas e braços, os adeptos também desenvolvem força nas costas ao se equilibrarem.

Highline: considerada a modalidade mais difícil e radical, é praticada acima de 5m de altura. Os adeptos mais radicais já andaram a 147 m de altura. Vale lembrar que nesta técnica os praticantes utilizam equipamento de segurança. "As pessoas são presas a uma corda de segurança, caso percam o equilíbrio na fita, que em geral é mais larga e suporta um peso maior", alerta.

Um pouco de história

O esporte chegou no Brasil em 1995, por meio de escaladores estrangeiros. No entanto, somente entre os anos de 200 e 2004 que a prática começou a ganhar adeptos no país, depois que um praticante fez o primeiro Highline na Pedra da Gávea, no Rio de janeiro. Esta cidade é, inclusive, a mais popular na prática do esporte, pela fácil oferta de espaços ao ar livre. Além do RJ, a atividade também pode ser encontrada em Brasília, Minas Gerais, Salvador, Fortaleza e São Paulo. "Apesar do grande número de adeptos nesses grandes centros, já é possível encontrar o esporte em quase todos os estados do país", comemora o especialista.

http://www.corremos.com.br/profiles/blogs/o-slackline-e-para-todos

Fique em forma com o slackline - parte 1




Você já conhece o slackline? Ele virou febre neste verão e invadiu as praias de todo país. O esporte, que geralmente é praticado ao ar livre, trabalha o equilíbrio e a coordenação motora dos adeptos. A graça da prática é tentar se equilibrar em uma fita esticada entre dois pontos fixos. De acordo com o diretor da Slack Brasil, Diogo Barboza, a atividade exige uma boa dose de coragem e ajuda a harmonizar corpo e mente.

"O equilíbrio é a chave do slack. Para deixar o corpo centrado e se manter em pé na fita é preciso concentração para deixar os pensamentos livres dos problemas. Com isso, o esporte contribui para diminuir o estresse, além de trabalhar a parte psicomotora e muscular, exigindo esforços principalmente no abdome, pernas e braços", explica.

Também conhecido como corda bamba, o slackline geralmente é praticado durante 2h diárias e pode ajudar a queimar calorias e, consequentemente, a eliminar os quilos extras. Os benefícios são tantos que muitos fisioterapeutas já indicam o esporte como forma de fortalecer a musculatura e evitar lesões. "Os praticantes suam muito para manter o equilíbrio. Aos adeptos de níveis mais avançados, é possível praticar saltos e giros na fita, que funcionam como atividade aeróbica. É uma ótima maneira de cultivar a boa forma", ensina o especialista.

As fitas usadas na prática do slack são feitas de nylon, com cerca de 1 cm de largura e esticadas de 7m a 12m de distância. Geralmente o material fica entre 30 cm a 1 m do solo. "Geralmente deixamos a fita na altura do joelho ou da cintura, para facilitar a subida no slack, sem precisar de apoio. A atividade costuma ser praticada ao ar livre por que oferece maior quantidade de pontos fixos para prender as fitas, como árvores e postes", esclarece Diogo.

Fonte: equipe Personare

http://www.corremos.com.br/profiles/blogs/fique-em-forma-com-o-slackline

Reportagem - Corrida requer preparo e orientação

Nos últimos meses, a corrida se tornou assunto de diversas matérias em jornais e revistas não especializadas. O esporte tem chamado cada vez mais atenção e o número de praticantes têm aumentado consideravelmente a cada dia. Mas é sempre importante ter alguns cuidados para evitar problemas e este é justamente o mote desta reportagem do Jornal Hoje em Dia (17/03/11). Confiram:

Especialistas alertam para o risco de bolhas nos pés, estiramento muscular e inflamação no joelho e luxação

Corredores de plantão engrossam o exército de atletas amadores que treinam em praças, parques e ruas de diversas cidades pelo Brasil. A atividade, considerada um esporte simples e forte aliada na perda de peso e no controle de doenças como diabetes, hipertensão e osteoporose, pode se transformar em prejuízo para o organismo quando realizada de maneira inadequada.

“As queixas mais frequentes de quem pratica corrida de maneira incorreta são bolhas nos pés, calos, chegando a lesões nas articulações e nos músculos”, explica o professor de Educação Física Níkolas Chaves, especialista em treinamento esportivo na área de musculação pela UFMG. “Não é porque muita gente pratica corrida que você vai colocar um tênis e sair correndo por aí”, alerta o chefe do departamento médico do Clube Atlético Mineiro, o ortopedista Rodrigo Lasmar.

A administradora Maria Vitória Cota de Abreu, 26 anos, sentiu na pele a dor das bolhas e calos provocados pelo uso de tênis inadequado para corrida. “Vivia com o pé cheio de esparadrapo até encontrar um tênis ideal para correr”, conta a atleta. Hoje ela usa um calçado com amortecedor, especializado para seu tipo de pisada, a chamada supinada - pé cavo, que pisa para fora.

Tênis gastos, desconfortáveis ou desenvolvidos para outras atividades, segundo Níkolas Chaves, podem causar lesões como estiramento e distensão muscular, inflamações nos tendões e luxação no tornozelo.

Sedentária e pesando 92 quilos, Maria Vitória pulou, em menos de dois meses, da caminhada para a corrida praticada cinco vezes por semana, na tentativa de emagrecer. Logo vieram as dores na perna e o diagnóstico de inflamação nos joelhos. “Só depois disso procurei um médico e um profissional de Educação Física”, confessa. Hoje, exibe silhueta enxuta de 64 quilos e manequim 42.

Para Rodrigo Lasmar, os iniciantes na corrida devem fazer avaliação completa com cardiologista, verificando pressão arterial, níveis de glicose e colesterol. Outra recomendação importante é consultar um ortopedista, que vai avaliar o nível de encurtamento muscular e desequilíbrio muscular do paciente, recomendando a atividade física mais adequada. “No caso de pessoas sedentárias, a musculatura mais fraca sobrecarrega a articulação”, esclarece Lasmar.

A adaptação à nova rotina de exercícios deve ser gradativa. “Para iniciantes, a recuperação depois do treino é bastante importante, assim como dosar a quantidade e a intensidade da corrida”, atesta Chaves.
 

Como é ser um atleta de alto rendimento no Brasil?

Qualquer pessoa hoje pode ser um atleta, mesmo de elite, mas um atleta de alto desempenho exige dedicação total e completa. É uma escolha de vida e de atitude, em que são necessários treinos de seis a sete horas por dia, descanso e alimentação regrados e uma fonte de renda (trabalho) adaptável que permita todo esse comprometimento.

A realidade brasileira não colabora para que esses profissionais floresçam e se multipliquem no país, mas existem sim alguns exemplares disponíveis como o triatleta e educador físico Thiago Vinhal (foto), que pratica esportes desde os três anos de idade e se tornou um atleta de alto rendimento aos 18 anos. Hoje, aos 27, ele treina para competições como Iron Man no Brasil e no exterior. “É preciso muita disciplina e estar sempre disposto a ultrapassar os limites de seu corpo e mente”, declara.

Thiago explica que todos que praticam seriamente, especificamente a corrida, estão em busca de uma boa performance, fazem musculação e seguem planilhas de treinos detalhadas, mas isso não chega nem perto do comprometimento do alto desempenho. “Um bom corredor, bem dedicado, chega a fazer uma média de 10 km em 35 minutos. Abaixo disso, só mesmo os profissionais alcançam pois podem se dedicar aos treinos sem se preocupar com trabalho e outros afazeres diários. Por isso é tão difícil se profissionalizar no Brasil. Precisamos trabalhar para nos sustentar pois não contamos com patrocinadores que invistam nos esportistas e, com isso, não temos tempo suficiente para alcançarmos a excelência”, explica.

Vinhal é treinador e encontrou assim uma forma de aliar sua paixão ao trabalho e driblar este problema, mas a busca de patrocínio é uma necessidade para que possa participar de competições e se dedicar totalmente.

Conheça os três pilares básicos

Para se tornar um atleta de alto desempenho é preciso seguir à risca os três pilares básicos: treinamento, descanso e alimentação. Parece simples, mas não é assim tão fácil.

Treinamento: o segredo é encontrar um bom treinador. A orientação correta faz toda a diferença. Alguém que tenha muita experiência e que seja especializado em alto desempenho. Todo o treinamento precisa ser minuciosamente preparado em curto, médio e longo prazos, em função dos resultados que se quer alcançar. A pessoa deve treinar alternando aquecimento, corrida, deslocamento, fortalecimento funcional e musculação, não menos que cinco horas por dia, sete dias por semana.

“A idade ideal para dar início a este tipo de treinamento é aos 17, 18 anos, pois a exigência física é extrema e se tem tempo para alcançar o máximo do potencial atlético necessário. As metas podem ser os Jogos Olímpicos e Pan-Americanos, mas infelizmente a falta de incentivos faz com que a evasão seja muita alta e não tenhamos esportistas brasileiros suficientes para participar dessas competições”, destaca o triatleta.

Descanso: Com o desgaste excessivo, o descanso se torna mais que essencial e não apenas o sono da noite, mas uma série de atividades especiais para recuperar o corpo deste tipo de atividade. É preciso praticar o descanso ativo e o passivo. Este último, engloba muitas horas de sono com qualidade, massagens, banheiras de gelo para relaxar os músculos, alongamentos e ações dessa natureza. Já o descanso ativo pode ser realizado com corridas regenerativas em grama, areia, estradas de terra e até mesmo na água.

Alimentação: o terceiro e último pilar exige muito cuidado. A contratação de um nutricionista especializado também é recomendada, assim como o uso de suplementos, dosagens certas de proteínas e carboidratos e isotônicos durante os treinos. “Pode parecer estranho, mas o atleta de alto desempenho precisa também
 
 
treinar sua alimentação. A vitória está nos detalhes”.

Mas é claro que existem diversos outros fatores em um treinamento especializado como vestimenta, locais apropriados e cuidados com a saúde. No caso de Thiago, por exemplo, ele gasta um tênis a cada um mês e meio de treinos, possui um podólogo de confiança e usa produtos adequados para evitar bolhas e lesões. “Ao viver o alto desempenho, aprendi a trabalhar o cansaço, ficar mais forte e superar meus limites. Descobri também quem eu sou, aprendi a sofrer e adquiri uma disciplina nunca antes imaginada. Um treinamento com qualidade de vida traz saúde, mas o alto desempenho te tira da zona de conforto e você se torna um exemplo para as pessoas. É a busca pela superação”, finaliza.

Nos próximos dias , Thiago participa do Iron Man. São 3.800 m de natação, 180 km de bicicleta e 42 km de corrida. O limite máximo de tempo para completar a prova são 17 horas, mas para um atleta de alto desempenho é preciso estar no sub 9 – abaixo de nove horas. Boa sorte!
 

Mar, doce mar




A água salgada é a forma mais econômica e completa de cuidar da saúde




Saiba o que a água salgada pode fazer por você



1. Aumento da capacidade respiratória: acredite, no litoral respiramos melhor, garantindo a chegada de mais oxigênio aos músculos. A combinação de umidade e temperatura altas e baixa pressão atmos­férica melhora a capacidade respiratória e aumenta a oxigenação dos tecidos.
2. Mais potência e força muscular: a água salgada e as ondas tonificam os músculos. Qualquer   movimento realizado na água obriga os músculos a trabalharem dobrado, com a vantagem de que ela não força as articulações e previne as lesões.
3. Antiestresse: bastam 5 min na beira do mar para que se note que ele tem um poderoso efeito antiestresse. O mar atua em todos os sistemas e órgãos do corpo e favorece o equilíbrio do sistema nervoso autônomo, provocando uma sensação de bem-estar.
4. Antigravidade: o corpo pesa oito vezes menos dentro da água do mar, motivo pelo qual o coração trabalha menos, ideal para quem está acima do peso e para as grávidas.
5. Anti-inflamatório: o banho de mar é um diurético eficaz, favorecendo a eliminação de líquidos retidos e diminuindo edemas e inflamações.
6. Estimulante da circulação: a pressão e a temperatura da água favorecem o retorno venoso, pois a pressão é maior quanto mais submerso está o corpo, fazendo com que o sangue flua dos pés ao tronco. Por isso, ajuda a aliviar os sintomas de varizes e das pernas pesadas.

O corpo do esportista 3: consumo máximo de oxigênio

Ele depende da capacidade que o organismo tem de captar, transportar e usar o oxigênio durante a atividade física




O corpo do esportista 3: consumo máximo de oxigênio


O consumo máximo é determinado pela capacidade de o organismo captar, transportar e usar o oxigênio durante a atividade física, por isso é um parâmetro que indica a capacidade aeróbica de trabalho e reflete de forma global o sistema de transporte de oxigênio da atmosfera até a sua utilização no
músculo. É um indicador fiel que indica a capacidade e eficiência aeróbia de uma pessoa. Quanto maior o consumo de oxigênio, maior o nível de condicionamento físico cardiovascular.

Veja como ele funciona aqui!