domingo, 17 de fevereiro de 2013

De corredor a triatleta: confira dicas para a mudança

Cada vez mais cresce o número de interessados em trocar a corrida pelo triathlon e há muitas dúvidas sobre o esporte, como treinos e custo de equipamentos Por Rodrigo Tosta   




foto: chris kittler - ativo.com


Tenho conversado com muitas pessoas na academia, amigos e familiares, além de receber diversos e-mails, e percebo que é crescente o número de interessados em trocar a corrida rústica pelo triathlon. De uma maneira geral as pessoas me passam que adoram correr e participar dos eventos, que conseguem evoluir e atingir novas marcas, seja em relação ao tempo ou à distância.
Mas, a rotina de treinos acaba se tornando muito monótona, pois por mais diferentes que sejam os treinos, já que variam de acordo com os objetivos e provas, a pessoa terá sempre que calçar seu par de tênis e correr. Não tem jeito! Até existem algumas variações que chamamos “cross training”, mas que de uma forma geral são feitos para minimizar o impacto nas articulações gerado pela corrida e ainda sim manter o corpo ativo e gerando condicionamento aeróbio, mesmo que não específico.
Outro fato que me é reportado são as lesões. Infelizmente muitos corredores, devido à repetição de um mesmo gesto motor, do pouco tempo dedicado à recuperação e da falta de um trabalho compensatório, podem sofrer com o que conhecemos por LER (Lesões por Esforços Repetitivos), caracterizada pelo desgaste de estruturas do sistema músculo-esquelético.
No triathlon existe a possibilidade de minimizarmos os riscos desses tipos de lesão, já que alternamos os esportes (natação, ciclismo e corrida) e diminuímos o impacto no sistema músculo-esquelético. Além do que praticando três esportes diferentes e com um programa de treinos bem elaborado, dificilmente sua rotina cairá na monotonia!
Existem alguns fatores que preocupam os aspirantes a triatletas como: a logística de treinos e o custo inicial do equipamento. Sobre a logística, acredito na organização dos horários e na busca por opções próximas de casa e/ou do trabalho para diminuir o tempo gasto com deslocamento.
Sobre o custo, não vejo a necessidade de um alto investimento para iniciar no triathlon, como exemplo, tenho um atleta que treina sempre indoor e basicamente o custo que ele tem com o esporte, além da minha assessoria, é a mensalidade da academia, onde ele tem uma piscina para nadar, pedala nas bicicletas de spinning e corre nas esteiras.
Logicamente que se seu objetivo é treinar outdoor e participar de competições, o custo aumenta um pouco, principalmente em função da bicicleta, mas já existem no mercado opções bem viáveis e que podem inclusive ser parceladas. Você pode começar até com aquela sua mountain bike que normalmente usava apenas para passear na praia ou no parque!
Indo diretamente ao foco dos treinos, normalmente sugiro aos iniciantes um período de adaptação, treinando um esporte por dia, duas vezes por semana e assim ainda sobra um dia para descansar.
Sempre digo aos corredores que no triathlon a corrida é diferente, pois sempre se corre com as pernas cansadas, já que é preciso nadar e pedalar antes de calçar os tênis. Portanto, o treinamento tem algumas particularidades.
Uma das dicas que dou em relação aos treinos de ciclismo, por exemplo, é que se deve treinar pedalando com cadências baixas, pois isso ajuda a diminuir os batimentos cardíacos que certamente se elevarão no trecho de corrida. Outra dica importante é fracionar o volume total dos treinos de natação em distâncias bem curtas como 25 e 50 metros, pois assim se tem um maior controle do ritmo e da técnica, quando não se tem muita experiência na água.
O triathlon é um esporte fantástico, inspirador, emocionante, envolvente e desafiador, o que mais você está esperando para fazer parte desse “mundo”?
http://www.ativo.com/Esportes/Pages/DeCorredoraTriatleta.aspx

Os artigos publicados pela Redação do Blog MOTIVO PRA CORRER=ESPORTE SAÚDE E LAZER ,são coletados na Internet ou enviados por nossos colaboradores, e não necessariamente representam a opinião de nossa equipe. Nosso objetivo é o de fornecer os mais variados pontos de vista para profissionais e amadores amantes e simpatizantes deste esporte.
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Gilberto

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Recupere-se com automassagem

Massagear a musculatura após os treinos de corrida ajuda a aliviar a tensão depois de sessões mais intensas



Massageie os músculos depois dos treinos


A automassagem é uma forma eficaz de reduzir a tensão depois dos treinos de corrida intensos. A pressão aplicada vai desfazer nós e os movimentos circulatórios estimulam a circulação e aliviam o músculo. A automassagem é parte fundamental do treino e pode ajudá-lo a se preparar para corridas importantes e a se recuperar delas.
Você deve aplicar a massagem depois de relaxar da corrida, quando os músculos ainda estão quentes. Experimente níveis diferentes de pressão, até encontrar o adequado. Não é necessário utilizar óleo de massagem,  opte por uma loção à base de água para aumentar a fricção.
Massageie cada zona devagar e se encontrar partes moles, pressiona ligeiramente durante alguns segundos. Não se esqueças de massagear os ligamentos das coxas, quadríceps, gêmeos e planta do pé.

Lygia Haydée
http://www.sportlife.com.br/index.asp?codc=1809
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Gilberto


A anemia dos esportistas


Essa doença é recorrente entre aqueles que gostam de se exercitar. Saiba como você pode evitá-la


Não está sentindo os efeitos dos exercícios? Culpe seus pai



A anemia é, provavelmente, a patologia hematológica mais frequente na população em geral e entre os esportistas. Estima-se que cerca de 30% das pessoas sofram com essa doença. Mesmo que pareça saudável, os treinos intensos e a alimentação mais rigorosa podem criar pequenas deficiências no nível do ferro e, mais cedo ou mais tarde, você pode sentir as consequências dessa carência. Por isso, previna-se e faça um exame de sangue anualmente.
Os sintomas da anemia não são muito específicos, o que pode dificultar o diagnóstico. Para que se tenha uma ideia, ela pode se manifestar por meio de sintomas genéricos, como cansaço e diminuição do desejo sexual, com alterações cardiovasculares e cardiorrespiratórias (dispneia, palpitações, falta de ar etc.), ou, ainda, por meio de sintomas neurológicos (cefaleias, vertigens, sonolência, irritabilidade).
Fisicamente, você perceberá sinais como palidez da face e dos olhos, além de ficar com as unhas e os cabelos mais frágeis. A fadiga, as dores de cabeça e as quedas de pressão são sinais suficientes para que você fique alerta. Isso porque, se deixar a situação se arrastar, ela pode evoluir e ficar ainda mais grave.
Na mulher, o primeiro sintoma de que algo está errado é a amenorreia, ou seja, a ausência de menstruação. É muito frequente nas atletas de fundo e pode ser um dos pilares da tríade da mulher esportista: amenorreia, osteoporose e doenças do comportamento alimentar.
Lygia Haydée
http://www.sportlife.com.br/index.asp?codc=1640



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Gilberto

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Três erros do corredor

Saiba o que você não pode fazer de forma alguma durante as passadas


Erros do corredor




1. Os treinos só incluem corridaNão adianta só correr, correr, correr. É preciso incluir nas sessões de treino um trabalho de resistência (musculação), para que a musculatura aguente o aumento progressivo de quilometragem. E mais, o trabalho com carga ajuda a evitar lesões. Trabalhe quadríceps, abdutor, adutor, sóleo, psoas e bíceps femoral. Depois, faça 60 m a 70 m com uma passada ampla, para transferir a força para a corrida.
2. Não se respeita os dias de descansoNão é treinando mais dias por semana que vai melhorar. Descansar ajuda a evitar o risco de lesões e faz com que o corpo tenha tempo para assimilar o treino. Faça outro esporte, que não seja a corrida. Invista na bike ou na natação, no tênis ou mesmo na caminhada. E não esqueça: depois de um dia de intervalado ou de um longão, descanse.
3. Não fazer bem as sériesRespeite o aquecimento (entre 15 min e 25 min) e o desaquecimento (entre 10 min e 15 min e uma sessão de alongamento). E fique atento aos intervalados. Nos longos (2 000 m ou mais), faça a primeira no ritmo de competição nos 10k e, 
a segunda, 20s mais rápido. Nos de 1 000 m, faça a primeira 20s mais rápida e a última 45s mais rápida, enquanto nas séries curtas (500 m ou menos), comece 50s mais rápido que o ritmo de 10k e a última 1’10 mais veloz.
Lygia Haydée
http://www.sportlife.com.br/index.asp?codc=1636

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Gilberto





terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Corra mais e mais rápido

Se você está querendo aumentar a sua quantidade de treinos, não deixe essas dicas para trás


Música, respiração e horário do treino são importantes para melhorar na corrida



1. MÚSICA
A ciência confirma: músicas aceleradas, com mais de 120 batimentos por minuto, fazem a performance aumentar em mais de 20%. Mas, atenção: não deixe o volume tão alto que não possa ouvir os sons vindos da rua.

2. RESPIRE FUNDO
Uma respiração profunda ajuda a fortalecer o diafragma e a levar mais oxigênio para a musculatura. Procure inspirar pela boca, que permite maior entrada de ar que as narinas, e coordenar a inspiração e expiração com as suas passadas. Comece com um padrão 2-2 (respire quando pisar o pé esquerdo no chão), depois passe para o 3-3 e, finalmente, 4-4.

3. TREINE AO MEIO-DIA
Seus músculos estão mais “aquecidos” do que de manhã cedinho e você já está mais desperto. Treinos de qualidade nesse momento do dia também ajudam a combater aquela moleza típica de depois do almoço. Pode ser na rua ou na esteira.

Lygia Haydée
http://www.sportlife.com.br/index.asp?codc=1840



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Gilberto

Melhore a sua técnica de corrida

Não é só com as passadas que você deve estar atento, mas à posição dos ombros, mãos e até o olhar



Fique atento à sua postura e melhore a técnica de corrida


Além dos exercícios de skipping e da corrida lateral,  você deve praticar estas posturas para melhorar a sua técnica de corrida e dar o máximo na rua.

1.    Mandíbulas relaxadas. Não mantenha o rosto tenso. Relaxe os músculos faciais, sobretudo os “mordedores”.

2.    Olhe em frente.  Não olhe para baixo. Fixe um ponto no horizonte à sua frente. Este gesto vai fazer com que você se mantenha em uma posição mais ereta, sem curvaturas desnecessárias nas costas e vai tornar a sua corrida mais eficiente.

3.    Solte os ombros. Não deixe que eles subam e desçam com as passadas. Mantenha-os relaxados e não elevados, aumentando a tensão no pescoço.

4.    Braços entre a cintura e o diafragma. Os cotovelos devem estar flexionados a 90º, e os braços devem oscilar entre a cintura e a porção inferior do peito. Não os deixes cair totalmente nem os leve para cima.

5.    Mãos finas. Não feche as mãos nem aperte os punhos, mas também não corra com elas totalmente abertas. Feche-as unindo os dedos, como se segurasse uma folha de papel.

6.    Pés sem chumbo. Os seus pés devem aterrissar suavemente no chão, começando por apoiar a parte intermediária do pé e depois o resto. Só com uma passada leve e elástica você pode melhorar a velocidade. Se ficar "martelando" o chão perderá explosão e gerará mais impacto nas articulações.

Lygia Haydée
http://www.sportlife.com.br/index.asp?codc=1838

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Gilberto


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Areia, grama ou asfalto: descubra qual terreno é o ideal para seu treinamento

Nossos pés absorvem três vezes mais o peso do corpo. Por isso, é importante saber mais sobre os pisos e os cuidados a serem tomados durante as corridas



Alguns dizem que correr na areia é bom para pegar resistência, outros defendem a grama por não ser tão instável quanto o terreno anterior, e há os que defendem o alfalto por ser mais liso e veloz. Mas você sabe as vantagens e desvantagens de cada um? Os pés absorvem duas a três vezes mais o peso do corpo, por isso é importante saber sobre os pisos e os cuidados a serem tomados.




01
Vantagens e desvantagens
Correr gera queima de calorias e melhora o condicionamento cardiovascular do atleta. No entanto, também exige uma série de escolhas que podem interferir no seu desempenho e saúde. Se você corre no asfalto, por exemplo, não sobrecarregue os músculos e articulações na areia ou na grama. Confira as características dos tipos de terrenos, vantagens, desvantagens e dicas importantes:










Características dos terrenos (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)
palavra do especialista
"O aquecimento deve ser feito no piso em que vai correr e o alongamento pode ser feito
em qualquer lugar. Em função da instabilidade, a areia exige mais do corredor, a pessoa
faz mais força, exige mais dos músculos. Ela causa mais alteração no corpo porque o
indivíduo afunda o pé e muda toda a mecânica da corrida, muda a pisada; isso também
acontece com a grama, mas a intensidade é um pouco menor. O contato do pé com a
grama ou a areia é muito maior do que com o asfalto.

Não recomendo uma pessoa que faz somente provas de corrida de rua treinar em areia,
esse cara tem que complementar a força na musculação. Se corre na rua, tem que treinar
no asfalto. Os tendões não foram feitos para absorver o impacto, mas, sim, para expulsá-
lo. Na areia e na grama, esse impacto é absorvido. Velocidade não se treina na areia e na
grama. Nesses dois pisos treina-se a resistência. Para ser mais veloz, você precisa ter um
contato rapido com o solo, isso se faz no aslfato.



Grama x Areia x Asfalto (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)                                            Grama, asfalto ou areia: qual terreno é o ideal para o seu treino? (Foto: Editoria de Arte / EUATLETA.COM)


É claro que um atleta que joga na praia ou na areia tem que treinar em um desses dois,
mesmo sendo um treinos mais forte, afetando a coluna e o joelho, onde ocorre a maioria
das lesões. Por isso é perigoso para pessoas leigas. Na areia, o descanso pós-treino é
maior. A frioterapia (recuperação em banheira com gelo) acelera o processo. Mas o
atleta amador não precisa disso, pode ficar apenas de 4 a 7m em temperatura gelada".
Christiano Marques é treinador Dpace (metodologia em treinamento de corrida),
diretor técnico e treinador da Markes Running+.

01
Opinião
"Para mim, que sou mera corredora não profissional, acho que é bem mais puxado correr
na areia, já que pesa mais, você tem que se preocupar em não escorregar e manter a postura. Fora que doem mais as minhas pernas. Não tenho muita experiência na grama.
Já no asfalto é mais simples, parece mais leve, isso dependendo de onde e como estão as
calçadas". Jacira Assumpção, São Paulo.

"A diferença entre os pisos está no amortecimento oferecido a cada impacto do pé
com o solo, em cada passada. A areia (plana e próximo da água, pois areia fofa não
é recomendada para rodagens devido ao excesso de sobrecarga nas articulações de
tornozelo, quadril e joelhos) e a grama oferecem maior amortecimento, mas são pisos mais
lentos, ou seja, não devolvem ao corpo do atleta toda energia do impacto. O asfalto, por
sua vez, é um piso mais rápido, a força aplicada ao solo é quase toda devolvida ao atleta,
auxiliando a fase de impulsão da passada.Deve ser utilizado com cautela, em treinos de
rodagem mais curtos e com mais velicidade. A grama e a areia ficam para as rodagens
mais longas, onde a velocidade não é o fator preponderante". José Luís Marques, São
Paulo.


Por Rio de Janeiro

http://globoesporte.globo.com/eu-atleta/treinos/guia/areia-grama-ou-asfalto-descubra-qual-terreno-e-o-ideal-para-seu-treinamento.html


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Gilberto

domingo, 13 de janeiro de 2013

Passada curta, articulação saudável

Estudo mostra que dar passadas ligeiramente mais curtas do que está acostumado pode reduzir o risco de lesões


Passadas mais curtas podem reduzir o risco de lesão

No estudo 45 corredores correram sobre a esteira a um ritmo constante, desenvolvendo três tipos diferentes de passada: a sua passada preferida, uma mais longa e outra mais curta. Ao aumentar entre 5 e 10% os passos, o que faz com que a passada fique mais curta, observou-se que o impacto absorvido pelo joelho era menor. E ao aumentar em mais 10% os passos na corrida, reduziu-se a energia absorvida pelo quadril. Assim, os pesquisadores chegaram a conclusão de que dar passadas ligeiramente mais curtas pode reduzir o risco de lesões nos joelhos e no quadril, e ajudando, também, a recuperação de lesões já existentes.